Em 2008, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) proibiu a venda de bebida alcoólica em competições organizadas pela entidade.
À época, Ricardo Teixeira, presidente da confederação, disse que o objetivo era "reduzir a violência nos estádios". Além disso, desde 2010, o Estatuto do Torcedor veta o porte de bebida "suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência" .
À época, Ricardo Teixeira, presidente da confederação, disse que o objetivo era "reduzir a violência nos estádios". Além disso, desde 2010, o Estatuto do Torcedor veta o porte de bebida "suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência" .
Apesar disso, para atender aos interesses comerciais da Federação Internacional de Futebol (FIFA) na venda de bebidas, principalmente de cerveja, a CBF e o Ministério dos Esportes cogitam liberar a venda de cerveja durante os jogos da copa de 2014. Em julho o ministro dos Esportes, Orlando Silva, confirmou à Agência Brasil o pedido da FIFA para que o álcool fosse autorizado nas arenas esportivas, e disse que o ministério estava examinando a conveniência de suspender a regra. Para Carlos Salgado, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas, a retrocesso. "Nos últimos anos, houve uma redução considerável da violência nos estádios e, em grande parte, isso foi possível a proibição. É anti ético e imoral fazer uma negociata dessas envolvendo a saúde da população" diz.
Ele aponta as brigas entre torcedores, agressões contra jogadores e os acidentes de trânsito como os principais riscos.
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